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  • O romantismo de um casamento à beira mar
  • A sua festa com seu estilo
  • Tenha esse cenário em sua festa!

Jacaraípe, Espírito Santo, Brasil

Em localização privilegiada entre as praias de Maguinhos e Jacaraípe, na região da Grande Vitória, Espírito Santo, o Gazebo Cerimonial oferece toda a infraestrutura para a realização do seu evento. Situado em uma área verde de 3000 m2 e à beira mar, o Gazebo Cerimonial proporciona um espetáculo ao ar livre, o que torna seu evento ainda mais especial.

Casar, uma doce tarefa cheia de detalhes

Olá noivas,

As festas de casamentos estão cada dia mais elegantes e surpreendentes! Mas tudo que acontece antes do grande dia, é igualmente surpreendente! Leiam a matéria abaixo publicada recentemente no Estadão.com sobre o evento Bride Style. O texto é leve, engraçado e mostra que é preciso bem mais que a escolha do noivo para a festa acontecer.

Boa leitura,
Abraços,
Daniel


Uma "noiva étnica" desce a escadaria que dá no salão principal da casa de festas usando um vestido que custa R$ 15 mil; antes dela, desfilaram a "noiva folk", a " vintage", a "romântica" e a "clássica". Mais de 350 pessoas assistiram ao Bride Style um dos eventos mais incríveis sobre o negócio do casamento.

Ali se descobre, por exemplo, que quem prepara o bem-casado da festa não é a mesma pessoa que faz o bolo nem os docinhos. Por sua vez, os docinhos não vêm nas forminhas em que serão servidos. As forminhas são compradas em outro fornecedor. Um bem-casado sai por R$ 2,40 mas, dependendo da embalagem (crepom nacional ou italiano? Swarovski? caixinha?), pode chegar a R$ 15. Calculam-se três para cada convidado.

Cerca de seis meses antes do casamento, os noivos mandam um pré-convite que eles chamam de "save the date" (em inglês mesmo); pouco depois, um segundo aviso ("reminder") e, finalmente, o próprio envelope com o comunicado final.

O leigo se espanta com a informação de que os preparativos da festa podem começar dois anos antes, seguir uma planilha de 40 itens e custar R$ 300 mil. Aí, aparece a "assessora de casamento", papel desempenhado gloriosamente no cinema por Geraldine Chaplin (Cerimônia de Casamento, de Robert Altman, 1978). No filme, ela é tão perturbada quanto a família do noivo e, mesmo assim, se dispõe a apagar um incêndio por minuto.

"A gente faz papel de psicólogo, motorista e até de relógio. Tive um noivo que bebeu demais com amigos e perdeu a hora do casamento", conta Cris Aranha, de 42 anos, assessora há 13. Não consta dos 40 itens "lembrar o noivo do casamento" e, por isso, diz Cris, "é preciso ter o telefone até do cachorro da casa".

Folk ou vintage? "Não entendi direito essas divisões (por estilo). Tem um vestido meu (de R$ 15 mil) que é superclássico e entrou como vintage", diz a estilista Bibi Barcellos, sem reclamar. Ninguém reclama.

"Quisemos fazer algo que não tivesse o formato de feira", diz a empresária Carol Montenegro, idealizadora do evento. Ela e a sócia costumam reunir a noiva e suas amigas no dia do casamento, em uma suíte de hotel cinco-estrelas, para maquiá-las e penteá-las. Levam garrafas de Prosecco e um videomaker.

Orquídea e coxinha. O importante é a "harmonia da festa". "Não adianta decorar o salão com orquídeas e servir coxinha", explica a assessora de casamento Bebeta Schiavini - (segundo Cris Aranha, "tem mais assessora do que homem no mercado"). De acordo com a Associação dos Profissionais, Serviços para Casamento e Eventos Sociais (Abrafesta), em apenas um dia os casamentos de São Paulo consomem 1,4 milhão de flores, 400 mil doces e mais de mil horas de filmagem. Em suas pesquisas, o IBGE revela que o número de registros de casamentos no País aumentou 35% em dez anos.

Bebeta e Jacqueline comandam uma mesa com duas noivas, a mãe de uma delas e o futuro marido da outra. "Nós podemos ficar aqui oito horas falando de todos os itens", diz Bebeta. "Casamento perfeito não existe. Se a noiva é católica e quer casar na igreja, tem de combinar a data com a da lua de mel e a disponibilidade do salão, entende?"

Hipnotizadas, as duas noivas acham importante "fazer de cada dia do planejamento uma festa". "O casamento é o assunto principal da família durante um ano", diz a administradora de empresas Erika Fiore, de 27 anos, que se casa em novembro.

A noiva número 2, Ana Letícia Zogbi, de 42 anos, gosta tanto de "viver a festa" que diz ter "medo de sentir falta depois". Jacqueline conta que é comum a "depressão pós-casamento". "Onde a noiva vai colocar toda aquela emoção que preencheu quase dois anos da vida dela?"

Embora necessários, os noivos são pouco mencionados. A produtora Vera Tribuli está convencida de que o amor não é prioridade. "Tem umas noivas que dizem: "Quero um vestido lindo", mas nem sabem o que é lapela. Elas querem se vestir e casar."

À saída da casa de festas, o empresário Ricardo Sesta estacionou um modelo Packard 1938 que aluga por R$ 1.200, para levar a noiva. Diz que tem ainda um Chrysler 300C blindado e um motorista com noções de direção defensiva. Em sua felicidade transbordante, a noiva de R$ 300 mil não vai querer facilitar com o destino.

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